27 de abril de 2012

A CONVERSAR SOBRE GATSBY primeiro estudo teatral e espetaculo sobre o romance de Francis Scott Fitigerald, serà apresentado na Virada Cultural Paulista em Barretos, dia 20 de Maio, às 13:30 horas
A CONVERSAR SOBRE GATSBY Texto Mauricio Paroni de Castro . colaborou Ricardo Marques Helena Magon, Janine Correa, Julia Abs, Kennedy Oliver, Marcelo Szickman, Mauricio Paroni de Castro, Oscar Cutello, Pedro barreiro, Silvana Ivaldi, Simone Limase, Rodrigo Zappa,Thais Simi Direção de Produção Sylvia Soares Realização Atelier de Manufactura Suspeita conjunta a Sr. João (Portugal) Agradecimento especial a Fernando Guimarães

"O Grande Gatsby”(publicado em 1925) passa-se na mítica Long Island dos anos 1920, de mulheres lindas, álcool, jazz, elegância, glamour, na ilusória certeza de que a vida seria uma festa sem fim. Para aqueles que freqüentavam as festas. O dono da festa era o milionário Jay Gatsby, para quem a voz de Daisy era inesquecível porque "soava a dinheiro". O livro retrata a recusa da maturidade, a incapacidade de envelhecer e uma obstinação: a de continuarem todos jovens e ricos para sempre, parábola exemplar do sonho americano. Self-made man, Gatsby acumula grande fortuna e se torna figura lendária do sonho americano de prosperidade, das máquinas de Detroit e do cinema de Hollywood. A estória desse homem é narrada pelo aspirante a escritor convidado àquelas festas e primo de Daisy, paixão mal resolvida de quando ele era apenas um oficial de marinha; Daisy casou-se com o milionário filantropo de sangue azul Tom Buchanan. Conta-se como Carraway logo descobriu a infelicidade íntima de Gatsby. Este acaba assassinado por vingança, por George Wilson, um mecânico que vivia num “Vale das Cinzas” (contado por Rodrigo Zappa), que teve a mulher atropelada por Daisy. A atmosfera de euforia e vazio que toma conta de O Grande Gatsby é constantemente evocada pelos empregados. Uma abordagem popular e criativa de uma estória que fez tanto sucesso no cinema e foi o maior romance americano do século XX. Os empregados que serviram as respectivas personagens antes do crime final. A trama é reelaborada diante do publico, em conversa com personagens do romance de Scott Fitzgerald, como freqüentemente acontece nas dramaturgias e espetáculo do Atelier. Normalmente termina-se numa boa escuta de bom jazz.