11 de maio de 2009

O público define este espetáculo misterioso



“Logo no início, diretor, autor e personagem entram em debate num triângulo de incompreensões e de briga por causa dos próprios papéis. Foi inusitado o modo como se iniciaram as cenas em razão do estranhamento que causa ver a noiva `reclamando` da sua condição, numa mistura de realidade de bastidor com encenação propriamente dita. E é o que, mais ou menos, faz Sérgio Sant´Anna em Um Crime Delicado, discutindo o triângulo autor, narrador e personagem.”
- comentário de Rafael Batini depois de assistir ao Auto da Defunta Nua

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